As
eleições se aproximam e a mobilização dos candidatos também. Com rara exceção,
são personagens conhecidas que parecem que o único aprendizado da vida foi
fazer política e transferir aos herdeiros.
Os
discursos de “mudanças” assumem versões atualizadas, mas a essência é a mesma. Um
autor desconhecido acentuou: nada muda, se você não mudar. Então lembre-se
de ser diferente em outubro”.
Uma geração
nova, cheia de sonhos, está sendo arregimentada para as eleições, embora sábia
e inteligente, desconhece o tabuleiro político.
Ó
momento exige reflexão e ação profundas, especialmente da geração que se vai.
Qual a herança política que deixará para a nova geração. Sabe-se que os acontecimentos
são escatológicos, “é necessário que isso aconteça”, disse o Mestre de Belém.
Porém se pode procrastinisar os acontecimentos que devem vir sobre a terra,
oferecendo oportunidade de arrependimento.
O lado
bom da democracia, embora criticada, é que existem opções, e devem ser analisadas
com frieza e sem paixão, pois a paixão cega o entendimento e gera violência.
O
cenário atual revela uma liderança polarizada e líderes confusos. O senso bom,
parece ter abandonado a consciência dos que deviam criar um clima de paz e
segurança. A recomendação do Mestre de Belém é de que os que chamam pelo Seu
nome, devem ser pacificadores.
A
verdadeira política tem conotações e recomendações divinas para os que se apresentam
para o ofício. Recomendações contextualizadas, presentes na Torá, conforme Deuteronômio 17.14-20.
“O homem ou mulher que escolherem para ser “eleito”,
deve ser indicado por Deus, o SENHOR. [...]
O eleito não deverá ter muitos cavalos e não deve ser “polígamo”
nem ajuntar para si muita riqueza.
Quando começar governar, deve ter como livro de cabeceira,
a Bíblia, e deve lê-la todos os dias para que aprenda temer o SENHOR, nosso
Deus e obedecer a seus mandamentos.
Se fizer isso, ele não irá pensar que é mais do os outros
e cumprirá fielmente toda a Constituição. Assim governará muitos anos e seus
descendentes o sucederão.”
jcm
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