domingo, 17 de julho de 2022

O princípio de autoridade é divino, mas a escolha é humana

 


As eleições se aproximam e a mobilização dos candidatos também. Com rara exceção, são personagens conhecidas que parecem que o único aprendizado da vida foi fazer política e transferir aos herdeiros.

Os discursos de “mudanças” assumem versões atualizadas, mas a essência é a mesma. Um autor desconhecido acentuou: nada muda, se você não mudar. Então lembre-se de ser diferente em outubro”.

Uma geração nova, cheia de sonhos, está sendo arregimentada para as eleições, embora sábia e inteligente, desconhece o tabuleiro político.

Ó momento exige reflexão e ação profundas, especialmente da geração que se vai. Qual a herança política que deixará para a nova geração. Sabe-se que os acontecimentos são escatológicos, “é necessário que isso aconteça”, disse o Mestre de Belém. Porém se pode procrastinisar os acontecimentos que devem vir sobre a terra, oferecendo oportunidade de arrependimento.

O lado bom da democracia, embora criticada, é que existem opções, e devem ser analisadas com frieza e sem paixão, pois a paixão cega o entendimento e gera violência.

O cenário atual revela uma liderança polarizada e líderes confusos. O senso bom, parece ter abandonado a consciência dos que deviam criar um clima de paz e segurança. A recomendação do Mestre de Belém é de que os que chamam pelo Seu nome, devem ser pacificadores.

A verdadeira política tem conotações e recomendações divinas para os que se apresentam para o ofício. Recomendações contextualizadas, presentes na Torá, conforme Deuteronômio 17.14-20.

O homem ou mulher que escolherem para ser “eleito”, deve ser indicado por Deus, o SENHOR. [...]

O eleito não deverá ter muitos cavalos e não deve ser “polígamo” nem ajuntar para si muita riqueza.

Quando começar governar, deve ter como livro de cabeceira, a Bíblia, e deve lê-la todos os dias para que aprenda temer o SENHOR, nosso Deus e obedecer a seus mandamentos.

Se fizer isso, ele não irá pensar que é mais do os outros e cumprirá fielmente toda a Constituição. Assim governará muitos anos e seus descendentes o sucederão.”

jcm

 

            

 

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