domingo, 30 de outubro de 2011


 

IGREJA BATISTA VIDA
RUA: 26 Nº1324N, JARDIM SANTIAGO, Tangará da Serra-MT
CNPJ: 08 597 642/0001 – 21

A Igreja Batista Vida convida a
comunidade para ouvir uma série de
mensagem sobre
ARREBATAMENTO DA IGREJA:
QUANDO E COMO SERÁ?
Rua Celso Rosa Lima, 1324N
Jardim Santiago
Aos domingos –19.30h

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

PACTO DAS IGREJAS BATISTAS


         Tendo sido levados pelo Espírito de Deus a aceitar o Senhor Jesus Cristo como nosso único e suficiente Salvador, e tendo sido batizados, sob profissão de fé, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, decidimo-nos unânimes, como um corpo em Cristo, firmar solene e alegremente, na presença de Deus e desta congregação, o seguinte Pacto:
Comprometemo-nos a, auxiliados pelo Espírito Santo, andar sempre unidos no amor cristão; trabalhar para que esta igreja cresça no conhecimento da Palavra, na santidade, no conforto mútuo e na espiritualidade; manter os seus cultos, suas doutrinas, suas ordenanças e sua disciplina; contribuir liberalmente para o sustento do ministério, para as despesas da igreja, para o auxílio dos pobres e para a propagação do evangelho em todas as nações. Comprometemo-nos também a manter uma devoção particular, a evitar e condenar todos os vícios, a educar religiosamente os nossos filhos, a procurar a salvação de todo o mundo, a começar dos nossos parentes, amigos e conhecidos; a ser corretos em nossas transações, fiéis em nossos compromissos e exemplares em nossa conduta; a ser diligentes nos trabalhos seculares, evitar a detração, a difamação e a ira, sempre em tudo visando à expansão do reino do nosso Salvador.
         Além disso, comprometemo-nos a ter cuidado uns dos outros; a lembrar-nos uns dos outros nas orações; ajudar-nos mutuamente nas enfermidades e necessidades; cultivar relações francas e a delicadeza no trato; estar prontos a perdoar as ofensas, buscando quanto possível, a paz com todos os homens.
         Finalmente comprometemo-nos a, quando sairmos desta localidade para outra, unir-nos a uma outra igreja da mesma fé e ordem, em que possamos observar os princípios da Palavra de Deus e o Espírito deste Pacto.
         O Senhor nos abençoe e proteja para que sejamos fiéis e sinceros até a morte.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

domingo, 16 de outubro de 2011

"Não fareis lacerações na vossa carne pelos mortos; nem no vosso corpo imprimireis qualquer marca. Eu sou o Senhor." (Levíticos 19:28)

Pelo contexto de Levítico 19:28 e Deuteronômio 14:1,2 podemos compreender que os golpes e marcas no corpo tinham relações com rituais pagãos que envolviam a memória de mortos, faziam parte da identificação e vinculação da pessoa com crenças em deuses e rituais pagãos e eram uma violência praticada contra o corpo.

Assim, não é recomendável que um cristão marque seu corpo com tatuagens, pois o seu corpo é um templo do Espírito Santo. Veja I Coríntios 6:19,20:

"Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus."

O dragão, preferência absoluta entre os jovens, testemunha o desejo de auto afirmação.

Porém, o dragão na Bíblia simboliza Satanás. Veja Apocalipse 12:9; 20:2:

"E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, que se chama o Diabo e Satanás, que engana todo o mundo; foi precipitado na terra, e os seus anjos foram precipitados com ele."

"E vi descer do céu um anjo, que tinha a chave do abismo, e uma grande cadeia na sua mão. Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos."

Os cristãos devem portanto ouvir as recomendações divinas que estão registradas na Bíblia e procurar em tudo obedecer a Jesus e seguir o Seu exemplo, desligando-se de tudo no mundo que não é edificante.

"Todas as coisas são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas são lícitas, mas nem todas as coisas edificam." (I Coríntios 10:23)

"Rogo-vos, pois, irmãos, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus." (Romanos 12:1,2)

"Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à igreja de Deus." -(I Coríntios 10:32)

"Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado." (II Coríntios 6:3)

Embora não seja o ideal, muitas pessoas hoje em dia estão se tatuando. Não devemos generalizar e dizer que toda a pessoa tatuada está distante do Senhor Jesus.

Se você possui uma tatuagem não pense que não pode aproximar-se de Deus por causa disto. Deus é um pai misericordioso. Ele o ama independentemente do seu passado.

Também não devemos concluir que por uma pessoa ter uma tatuagem ela não possa receber os favores do Deus de amor, perdão e direção. Como diz o ditado: “O amor tem bons olhos” e Deus é amor!

Sempre existe esperança de salvação a todos os que antes não conheciam a Verdade e o Caminho. Cristo morreu e pagou pelos pecados de todos. Assim, uma pessoa que era assassina antes, mas conheceu a Cristo, se arrependeu e mudou de caminho, está salva, pois Cristo já pagou o preço de todos os assassinatos que esta pessoa cometeu. Na Bíblia temos várias histórias assim, sendo uma das principais a história do rei Manassés, que foi um dos piores reis de Israel e que só se arrependeu quando perdeu tudo que tinha. Até seus filhos ele queimou no fogo. Imagina! Você acha que teria salvação pra alguém assim? Mas teve! Deus o perdoou quando ele reconheceu que estava errado e se arrependeu.

Deus se importa com a nossa saúde física e aparência. Mas muito mais Ele atenta para o nosso coração. Veja o que Deus falou a Samuel por ocasião da escolha do rei Davi para substituir Saul.
Mas o SENHOR disse: —Não se impressione com a aparência nem com a altura deste homem. Eu o rejeitei porque não julgo como as pessoas julgam. Elas olham para a aparência, mas eu vejo o coração.” (1 Samuel 16:7 NTLH)

Se você fez uma tatuagem motivado pela ligação com algum ídolo ou falso deus, peça perdão, renuncie ao seu pacto anterior e decida servir ao verdadeiro Deus. O Criador não rejeita nenhum dos seus filhos que vêm a Ele com sinceridade.

Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora.” (João 6:37 RA)

O importante é você decidir daqui para frente ser fiel ao único Deus verdadeiro.

Mas, se vocês não querem ser servos do SENHOR, decidam hoje a quem vão servir. Resolvam se vão servir os deuses que os seus antepassados adoravam na terra da Mesopotâmia ou os deuses dos amorreus, na terra de quem vocês estão morando agora. Porém eu e a minha família serviremos a Deus, o SENHOR.” (Josué 24:15 NTLH)

Se você se arrependeu de ter colocado uma tatuagem, não se desespere. Tenha a certeza de que Deus o ama de igual forma. O fato de você ter uma tatuagem não irá impedir a sua entrada no reino de Deus.

Jesus nos prometeu uma nova vida e um novo corpo, de carne e osso, só que eterno! Assim, alguém que perdeu um braço ou uma perna, ou não teve visão nesta vida, terá um corpo perfeito na Nova Vida. Isso também resolverá o problema de quem tem tatuagem, entende? De qualquer modo, sempre há esperança de salvação.

Jesus quer mudar o interior de todos nós antes de Sua volta. Depois tudo que for exterior será facilmente mudado por ELE!





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terça-feira, 11 de outubro de 2011

E então, incomoda-nos a pergunta: Que é ser Batista?

Ser Batista é, antes de mais nada, ser crente no Senhor Jesus Cristo -
crente porque converteu-se a Jesus, ao arrepender-se de seus pecados e
crer nEle como único e suficiente Salvador. Nos dias atuais, em que
muita gente procura igrejas para milagres e para "melhorar de vida"
(teologia da prosperidade), há muita gente que está numa igreja, mas
nunca teve uma experiência de conversão e não tem certeza da sua
salvação. Os Batistas, ao longo da história, têm exigido que se integrem
às suas igrejas aquelas pessoas que já se converteram, sendo então
batizadas na base do arrependimento.
Ser Batista é crer que o crente recebe o Espírito Santo
quando crê (João 7.37-39; Atos 2.37-47; Ef.1.13-14), ocasião em que é
selado no Espírito Santo, o que lhe dá a garantia da salvação.
Ef. 1.13-14; 2 Cor. 1.18-22;5.5).

Ser Batista é ter identidade doutrinária. Os Batistas sempre conservaram
suas marcas doutrinárias, eis porque a expressão muito comum entre os
historiadores de: "doutrinas distintivas dos Batistas". Antes de tudo,
esta marca começa pela aceitação da Bíblia como única regra de fé e
prática. Por exemplo: cremos na salvação pela graça somente, sem a ajuda
das obras, porque a Bíblia assim o diz (Ef. 2.8-10). E assim por diante.
E as práticas dos Batistas, desde a sua liturgia ou modelo de culto, até
os aspectos éticos da vida cristã se regulam por ensinos e princípios
bíblicos, principalmente do Novo Testamento. Atualmente, nota-se um
movimento sorrateiro no sentido de descaracterizar a identidade das
denominações. Fala-se muito de "Unidade na diversidade". Isso não
existe. Em termos de religião e de vida espiritual, só existe unidade
com identidade. A Bíblia faz questão da identidade, a começar pelos
nomes dos servos de Deus. Só para citar dois exemplos: Abrão,
significava: "pai exaltado" (Gen. 11.27). Mais tarde seu nome foi mudado
em razão de uma experiência com Deus, para: Abraão, que significava:
"pai de multidão" (Gen. 17.5). O nome: Jacó, significava "suplantador", “enganador”,
porque nasceu agarrado ao calcanhar do irmão. Mais tarde, depois da
famosa experiência no Vau de Jaboque, seu nome foi mudado para "Israel",
que significava "ele luta com Deus". Os crentes primitivos foram
identificados como "Cristãos", por causa do seu Mestre. E nós, os
Batistas, termo inicialmente pejorativo, temos esta identidade porque
sempre lutamos por uma volta ao Novo Testamento, contra as heresias e
desvios doutrinários. Esta é a nossa marca registrada.

A partir da Bíblia como única regra de fé e prática, seguem-se outras
doutrinas, como: A natureza congregacional, local, autônoma e
democrática da Igreja; a separação da Igreja do Estado; a
responsabilidade individual ou da suficiência da pessoa, no sentido de
poder, ela mesma aproximar-se de Deus (sem precisar de sacerdotes); a
liberdade de consciência (e isto influenciou, via Batistas, a
Constituição dos Estados Unidos da América do Norte - Roger Williams); O
batismo por imersão para pessoas já convertidas e, portanto, contra o
chamado batismo infantil, dentre outras.

Aprendendo no Novo Testamento, os Batistas tornaram-se, ao longo da
história, um grupo que pratica a cooperação entre igrejas da mesma fé e
ordem. Daí fez história na área de missões, através de convenções e
juntas missionárias, mas os Batistas nunca entenderam que uma Convenção,
com a qual cooperam voluntariamente, é mais importante do que a Igreja
local. Infelizmente, com o crescimento dos Batistas em algumas partes do
mundo, como nos Estados Unidos e no Brasil, chegamos a um ponto em que
as Convenções tornaram-se um foco de poder político e, como resultado,
muitas igrejas começaram a esperar por decisões e planejamentos e até
definições das Convenções para realizarem seu trabalho. No entanto, não
é esse o espírito Batista. Pelo contrário, o trabalho efetuado por
organizações denominacionais se fortalece, à proporção em que a Igreja
local cresce e realiza o seu trabalho. Quando a Igreja local se
enfraquece, as Convenções e instituições denominacionais também se
enfraquecem. Quando uma convenção criada pela vontade de Igrejas
Batistas começa a ditar as regras para essas igrejas, essa Convenção
está prestes a cair e a perder a sua razão de ser.

Ser Batista, por outro lado, é respeitar o pensamento alheio, tanto de
igrejas da mesma fé e ordem, como de outras igrejas e religiões. O
direito de liberdade de consciência e, portanto, de culto, é princípio
do qual os Batistas nunca abriram mão, tanto para si como para os
outros, uma vez que eles mesmos aprenderam isso pelo seu próprio
sofrimento por perseguições que enfrentaram de outros religiosos. No
entanto, só se unem para cooperação com aqueles que são doutrinariamente
semelhantes. Basta acompanharmos a história de suas "Declarações de Fé”,
que, diga-se de passagem, não têm nada a ver com os chamados "credos”
católicos e de certos grupos protestantes. E quando as doutrinas dos que
estavam juntos não "batiam" com as suas declarações de fé, logo havia
uma separação natural, pela atração dos que pensavam semelhante em
termos doutrinários. Já a própria Palavra de Deus assevera: "Andarão
dois juntos, se não estiverem de acordo?" (Amós 3.3).

Ser Batista é ser firme e definido nas convicções. Há hoje muita gente
que costuma dizer: "Eu congrego com qualquer grupo". Tais pessoas,
naturalmente, não sabem o que são e nem para onde vão. Paulo, o
apóstolo, dizia: "eu sei em quem tenho crido" (2 Tim. 1.12-14). Batista sempre foi povo de convicções firmes e muitos deles, no passado, foram
presos, perseguidos e até morreram por suas convicções. Quem não conhece
a maravilhosa história de John Bunyan que, por ser Batista, foi preso, ocasião em que escreveu o livro: O Peregrino?

Como resultado da firmeza e definição dos Batistas, para eles não existe ecumenismo. O ecumenismo tem invadido nossos arraiais e feito uma espécie de "lavagem cerebral" em muitos dos nossos líderes. Mas ecumenismo não existe no Novo Testamento. Aquela linda expressão de
Jesus: "Para que todos sejam um como nós", não tem nada a ver com ecumenismo, pois na época não existia nada além do movimento puro, sem heresias, de Jesus. Na verdade, no contexto, Jesus estava se referindo
ao seu grupo de apóstolos, por quem orava no momento. Eis porque os Batistas sempre interpretaram a figura da igreja como um corpo (1 Cor 12.13-31), como referindo-se à igreja local e não a uma "Igreja Universal". Até mesmo do ponto-de-vista lógico e prático, seria impossível pensar num corpo com seus membros em diferentes lugares
geográficos e contextos doutrinários. O corpo aqui é de cada igreja local, pois o Novo Testamento enfatiza a Igreja local.

Ser Batista é crer em Igreja no seu significado neotestámentario. Hoje há uma verdadeira ojeriza ao termo "igreja" por parte de alguns, razão porque estão trocando a palavra "igreja" pela palavra "comunidade". A
palavra "igreja", que realmente foi tomada por empréstimo do mundo secular, jamais quer significar "comunidade", mas "congregação". O sentido vem do Velho Testamento (Septuaginta - Velho Testamento em grego), e a palavra grega é a mesma que está no Novo Testamento:
"eklesía". Nos dias de Jesus havia um sentido de comunidade implantada pelos Essênios. Eles eram, realmente, uma comunidade. Viviam nos
desertos, em grupos isolados, principalmente nas regiões do Mar Morto.
Para alguém pertencer ao grupo teria que passar por um tempo de prova e experiência e, sobretudo, teria que trazer para o grupo tudo o que lhe pertencia, inclusive bens imóveis que, daí para a frente, passavam a
pertencer ao grupo. Todos viviam juntos sob o comando de um líder e havia regras rígidas para o comportamento no grupo. Os cristãos primitivos quiseram imitar essa comunidade de alguma maneira, mas não deu certo (Atos 4.32-37; 5.1-16). No Novo Testamento, portanto, o
sentido de Igreja desenvolveu-se como uma congregação. Mesmo o povo de Israel, quando atravessava o deserto rumo a Canaã, e que vivia de certo modo em comunidade, sob a liderança de Moisés, fazia distinção entre a
comunidade do povo e a "eklesía". Ela só existia quando eram tocadas as
duas trombetas de prata e o povo se ajuntava diante da "tenda da Congregação" (Num. 10.1-10). Igualmente, nas cidades gregas livres, só havia a "eklesía" quando o arauto convocava a comunidade para ajuntar-se
na praça (Atos 19.39). E o povo assim reunido, chamava-se "igreja". Não
existe portanto igreja como comunidade. Igreja é congregação e ser
batista é crer no sistema de Igrejas do Novo Testamento.

Finalmente, temos que admitir que, apesar de seguirem um mesmo parâmetro para as suas doutrinas e práticas, há diferenças regionais e locais em
estilo de reunião e de culto, ética, costumes e administração. Essas
diferenças, desde que não atentem contra o princípio máximo da "Bíblia como única regra de fé e prática", são perfeitamente normais.

O que parece estar acontecendo hoje no grande universo Batista, principalmente do Brasil, é que muitas Igrejas estão adotando doutrinas
e práticas que extrapolam totalmente o princípio da Bíblia como única
regra de fé e prática, pois não resistiriam a um confronto sério com a
Palavra de Deus, o que é lamentável.